
Tous les contes de fées ont une doublure sanglante. Tout le monde a des dents et des griffes모든 동화에는 피 묻은 안감이 있습니다. 누구에게나 이빨과 발톱이 있다All fairy tales have a bloody lining. Everyone has teeth and claws.

act 001 // “Heavy is the Head that Wears The Crown" Desde o momento em que Kalliste nasceu, ele foi colocado sob os holofotes, e pesada era a cabeça que ostentava a coroa de Maillet. No mundo em que viviam, Léon precisava de um herdeiro para dar continuidade ao legado de Maillet e manter a presença da família na indústria cinematográfica francesa. Ele precisava de um filho que ele pudesse moldar em uma versão de si mesmo, tornando-o ainda maior e mais poderoso do que ele mesmo foi, para dar continuidade ao sobrenome repleto de sinônimos bons e ruins. Na manhã em que Kalli nasceu, Léon Maillet ordenou celebrações por toda a Nice - grande polo artístico da Riviera Francesa -. O nome Maillet viveria por mais uma geração. Contudo, como explicar que aquele garotinho, que carregaria o legado da grande Companhia Maillet, havia nascido com grossos fios de cabelos escorridos e escuros, e olhos puxados?A verdade era que Léon era estéril, algo que ele veemente escondia da mídia. Uma adoção “clandestina” poderia ser a saída, no entanto, quando seus olhos brilharam ao ver Cho Jihye desfilar para a coleção primavera/verão da Versace em setembro de 2000, ele não sabia, mas havia também encontrado seu herdeiro. A top model com quem desenvolveu um affair que logo evoluiu para um noivado estava grávida de 3 meses e não fazia ideia de quem poderia ser o pai. Léon viu nisso um sinal quase divino e decidiu que aquela criança seria sua, carregaria seu nome e seu legado.Kalliste Jian Maillet Cho foi nomeado em homenagem a seus avós e ele é, por certo, uma mistura de seus dois homônimos. Como o pai de sua mãe, Cho Jian, ele é espirituoso e charmoso, disposto a se colocar em perigo se isso significar salvar alguém que ama. Mas também, como o pai de seu pai, Kalliste Maillet, ele pode ser arrogante e implacável, com uma mente afiada e grande ética de trabalho. Ele foi criado sob a pressão de viver de acordo com os dois homônimos, especialmente o de Kalliste, nunca houve espaço para Kalli se perguntar o que ele poderia fazer para além de continuar o legado de seu avô e pai. Sua história foi escrita para ele, não por ele. E desde o dia em que nasceu, sempre que Kalli entrava em uma sala, ele era inesquecível, fosse por bons ou maus motivos.Ele tinha cinco anos quando viu sua mãe ter uma overdose que ceifou sua vida. Estava correndo de volta para casa, vindo do jardim, e se deparou com ela caída no chão, em uma poça do próprio vômito. Seu pai chegou logo depois e rapidamente correu com a esposa para o hospital. Naquela noite, Léon colocou Kalli na cama em vez de Jihye.“ Parfois, la vie te pousse si fort que tu oublies qui tu es, mon fils. Tout peut arriver dans ce monde mortel, mais la famille est toujours là. Ta mère souffrait… Mais maintenant, elle ne souffrira plus. Mais souviens-toi, ne te mets jamais dans cette situation. Tu es un Maillet. Tu dois te comporter comme un Maillet. “ (Às vezes, a vida te pressiona tanto que você esquece quem é, meu filho. Tudo pode acontecer neste mundo cruel, mas a família está sempre lá. Sua mãe estava sofrendo… Mas agora ela não sofrerá mais. Porém, lembre-se, nunca se coloque nessa situação. Você é um Maillet. Você deve se comportar como um Maillet.) - Aquela foi a primeira noite em que Kalliste foi exposto ao mundo do qual estava destinado a fazer parte e ali mesmo ele já sabia que não queria.Sabendo como se safar de qualquer situação desde muito jovem, essa habilidade só melhorou à medida que crescia. Kalli é muito mais tranquilo do que seu pai jamais aprovará, e sua natureza afetuosa e acessível irritava o homem que queria que seu filho fosse mais sério. Nunca aceitando um “não” como resposta, Kalli é determinado e teimoso. Embora tenha crescido tendo tudo o que queria, ele sabe que o mundo funciona pela motivação do interesse próprio e da superação dos outros para alcançar seus próprios objetivos. A maior vantagem que seu sobrenome lhe dava era liberdade para esbanjar o quanto quisesse, e Kalli fez exatamente isso. Ele sabia que, enquanto tivesse uma oportunidade, teria que viver sua vida antes que o inevitável acontecesse. Viajando de país em país, explorando todos os círculos sociais da elite e sendo escolarizado no berço de sua mãe, Kalliste foi exposto a pessoas de todas as esferas da vida e isso o fez desenvolver uma certa empatia social, coisa que seu pai não gostava.Enquanto Kalli usufrui das vantagens de ter nascido no berço cultural da Riviera Francesa, seu pai se casou novamente e, desse casamento, mais 3 frutos surgiram. Eles eram adotados, o público sabia, mas eles eram… brancos. A mídia passou a focar bem mais nas crianças loiras do que no primogênito. Mas para seu pai, nada mudou e para Kalli, menos ainda, ele assumiu os pequenos para si e agarrou o fardo de ser um irmão mais velho com gosto. Ele sempre soube da responsabilidade que carregava sobre seus ombros. Kalliste não queria que seus irmãos testemunhassem nada de ruim desse mundo, nada que ele mesmo testemunhou. Com convicção, ele assumiu a missão de protegê-los deste mundo pelo máximo de tempo possível. Aceitar esse destino estava longe do que ele queria, mas ele nunca teve escolha. Ele seria tudo que seu pai queria que ele fosse, desde que, seus irmãos pudessem ser livres para seguir seus destinos, escritos por eles mesmos.act 002 // “A Good film-maker is a Sorcerer Who Dispenses Happiness” A Maillet é uma companhia francesa de produção cinematográfica, fundada por dois ex-funcionários dos estúdios Universal Pictures e Paramount Pictures, com o intuito de monopolizar o mercado cinematográfico europeu. Dois jovens ambiciosos, que em 1921 iniciaram com fabricação e distribuição de aparelhos fotográficos, então começaram a produzir pequenos filmes para promover sua câmera de projeção e nunca mais pararam. Hoje, ela é responsável por predominantemente co-produzir, produzir e distribuir filmes europeus. 85% do mercado cinematográfico europeu está nas mãos de Léon Maillet e ele tem Kalliste como o alvo de suas aspirações para o futuro da companhia.As câmeras sempre atraíam Kalli desde que ele conseguia andar; era uma criança curiosa e criativa. Cresceu cercado por elas e muitas vezes se expressava melhor através delas do que pessoalmente. Foi natural para ele seguir esse caminho - o fardo posto em suas costas se tornou uma de suas maiores paixões. Kalliste é artístico em diferentes sentidos, mas a arte de saber contar histórias que movem mentes e corações através de câmeras, o processo delicado de cada setor, a repetição infinita necessária para aperfeiçoar uma técnica até que se torne uma assinatura, tudo era… Fascinante. Kalli não encontrou seu propósito, ele lhe foi dado de berço, mas ele o recebeu de braços abertos. Sua vida estava destinada a algo mais do que o mundo das torres de marfim e a administrar um negócio no qual não tinha interesse, ele queria criar histórias em movimento que descrevessem como você se sentia quando suas palavras pareciam insuficientes. Ele colocava toda a sua alma nisso; essa era a sua paixão, era isso que fazia Kalliste feliz.Ser um diretor de cinema ou televisão era pouco para Léon, ele não queria o filho como um subordinado, como alguém com quem ele assinaria um contrato para uma produção, ele queria ele ao seu lado, sentado na cadeira da diretoria. Devido a isso, Kalliste muito hesitou em contar ao pai que queria cursar cinema, ele esperou até terminar os vestibulares, assumiu mais responsabilidades dentro da Maillet Films e então revelou:“Ce n'est qu'une remise de diplôme, papa. Promis. Quand j'aurai mon diplôme, je prendrai la direction de Maillet, mais laisse-moi partir… Jeongsu est très difficile à intégrer, j'ai travaillé dur pour ça, s'il te plaît… “ (É só uma graduação, pai. Eu prometo. Quando eu me graduar, eu assumo a cadeira de diretor geral da Maillet, mas me deixa ir... a Jeongsu é muito difícil de entrar, eu trabalhei duro por isso, por favor...) - Foi assim que Kalli convenceu Léon a deixá-lo estudar cinema.act 003 // “Past the Point of No Return” A vida de Kalliste sempre foi um reflexo de Nice. A cidade incrustada na curva dourada da Côte d’Azur, é mais do que um refúgio ensolarado - é uma obra de arte viva. Kalli, como a cidade que ele chamava de lar, era a harmonia de dois mundos diferentes. Uma parte dele sempre estaria conectada à vida que deixaria para trás, mesmo que não estivesse mais lá. Ele havia cruzado a ponte sem olhar para trás. Estava pronto para começar seu novo destino, escrito por ele mesmo, em Seoul. Kalli galgou todos os degraus até garantir sua posição entre a elite estudantil de Jeongsu. Mas o trabalho duro não parou por aí. Havia uma expressão idiomática em francês, manger quarante pains cuits au four, que se traduz literalmente como comer quarenta pães assados, mas significava que, se Kalliste quisesse realizar seus sonhos, ainda tinha um longo caminho a percorrer.Ele se achou em muito mais que as câmeras, nas pontas de seus pés durantes os ensaios de dança, e na ponta de seus dedos quando pincelava em seu tempo vago. Kalli simplesmente se tornou ele mesmo, muito mais do que seu pai queria que fosse, muito mais do que seus irmãos pensavam que era, mas quem ele de fato queria ser. Contudo, o fim de sua graduação está cada vez mais próximo e ele sabe que esse sonho logo acabará e a realidade que o aguarda será o início de seu pesadelo.
nome kalliste jian maillet cho
apelido kalli
aniversário 20/03/2002.
idade 23yo
gênero homem cis
sexualidade bissexual
nacionalidade francês
altura 1,80
curso cinema
período 3° ano
ateliê danwon
tribo kinesis Crew & CTRL ZINE


want is a self-fulfilling prophecy, built to trip over its own feet. i am always drowning in its hunger. Kalliste, com sua lábia articulada e sorrisos brilhantes. Ninguém poderia razoavelmente chamar o herdeiro de algo menos que cativante, e olha, ele sabe disso, tanto que ele enfia o orgulho no armário embaixo da escada com o resto de suas falhas, esperando que elas não venham à tona. Seu charme é uma camada dura e açucarada que às vezes é acusada de doentia por quem fica do lado oposto.O nepotismo é muito bom, Kalliste não pode negar o impacto claro que teve em sua vida, mas só é possível chegar até certo ponto em um ambiente como o que ele foi inserido, se fizer por onde. Kalli é perspicaz, engenhoso, aprende rápido e soluciona problemas ainda mais rápido.Acima de tudo, talvez, Kalliste tenha autocontrole. Ele é capaz de - e frequentemente encobre surtos de irritação com um sorriso. As únicas pessoas com alguma esperança de reconhecer quando ele está escondendo algo são as poucas mais próximas dele.A razão pela qual ele é uma pessoa tão cinza, é porque ele é tão voltado para os seus que qualquer pessoa fora de seu círculo íntimo ele venderia ao diabo em um piscar de olhos. Há pessoas que importam e há pessoas que certamente não importam.
| básico | jogo |
|---|---|
| jagi | aberta a todo tipo de jogos |
| +21 | PREFERENCIA POR TURNOS |
| ela/dela | GOSTO DE COMBINAR OS hcs em detalhes |
| sem gatilhos | jogo com -18 se não envolver temas +18 |
cnn's coming soon.